Como é engraçado
Esse instinto apaixonado
Retomando todo o passado
Num lampejo exagerado
Amar é uma retórica inconstante
Um devaneio semelhante
à um coração distante
Que se aprofunda ao nascer do sol
Te sentir de perto
Interromper com os lábios o seu dialeto
Com um beijo esperto
É o meu íntimo concreto que se expande e expõe-se ao enlouquecer com o azul dos olhos teus;
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Noite Fantasia
Como dar tanto poder aos dias?
As malas ainda estão vazias
E a saudade é imensa
Quando o amor é a crença
Como pode as horas nos separar?
E já é difícil esperar
Diante de dois corpos apaixonados
Que desejam cruzar os estados
Disposto a um frenesi
Declaro os meus sentimentos a ti
Que soam como um fandango
Adicionado ao calor do tango
As malas ainda estão vazias
E a saudade é imensa
Quando o amor é a crença
Como pode as horas nos separar?
E já é difícil esperar
Diante de dois corpos apaixonados
Que desejam cruzar os estados
Disposto a um frenesi
Declaro os meus sentimentos a ti
Que soam como um fandango
Adicionado ao calor do tango
domingo, 6 de junho de 2010
Estação
Tenho o corpo em paz
E os cabelos ao vento
Ouço o canto que o pássaro faz
Fecho os olho, sinto o momento.
Tão longe do movimento
E perto da cidade
Encontro dentro de mim
O silêncio da verdade
Pois quando tudo parece perdido
Basta um lápis e papel
As palavras de um amigo
Para rabiscar o azul do céu
E quando o tênis já esta gasto
E a cabeça uma confusão
E só fugir para o espaço
Que acalma o coração
E para calar os gritos
E secar o olho
Fez-se um leal sorriso
E um brinde com o sonho
Com as forças renovadas
A esperança está armada
Tamanha força da espada
Que protege a direção
E diante de tantos caminhos
Aprendi aqui sozinho
Que todos vão brilhar
Se a canção não parar
Basta um som ou um ruído
Para afastar o perigo
Que chega em um vagão
Aqui nessa estação...
E os cabelos ao vento
Ouço o canto que o pássaro faz
Fecho os olho, sinto o momento.
Tão longe do movimento
E perto da cidade
Encontro dentro de mim
O silêncio da verdade
Pois quando tudo parece perdido
Basta um lápis e papel
As palavras de um amigo
Para rabiscar o azul do céu
E quando o tênis já esta gasto
E a cabeça uma confusão
E só fugir para o espaço
Que acalma o coração
E para calar os gritos
E secar o olho
Fez-se um leal sorriso
E um brinde com o sonho
Com as forças renovadas
A esperança está armada
Tamanha força da espada
Que protege a direção
E diante de tantos caminhos
Aprendi aqui sozinho
Que todos vão brilhar
Se a canção não parar
Basta um som ou um ruído
Para afastar o perigo
Que chega em um vagão
Aqui nessa estação...
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Soneto do Destino
E do destino fez-se o amanhecer
Pois da vida despertou-se o crescer
E como numa explosão de vontade
O coração trincou-se de saudade
No conjunto das ideias latentes
Sentidos fizeram-se convergentes
Diante de um grande mundo eloqüente
O juízo fez-se fuga veemente
Quando seu olhar virou influência
Nossa prosa deixa a experiência
Enlouquecendo a estável coerência
E então, Diante dessa distância
A vida vira conto de criança
Cujo mote do destino é a esperança.
*Dedicado.
*Dedicado.
Assinar:
Comentários (Atom)



