segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

"Armas Químicas"

Prosaico e constante,
Pleonasmo vicioso,
Rotina indiscreta.
Ventos ressoam  no
ouvido da sociedade
Que preocupada refugia-se
sobre a hipocrisia
escondida nos sorrisos
de canto de boca.
Maliciosos? Talvez...
Haja língua para narrar
comportamentos.
Haja sociologia para
explicá-los todos eles.
É tamanha burrice
Que monta o acervo
do meu pensamento
Que a cada nova descoberta
Uma derrota sob
o infinito é consentida.
Há tanto tempo
Há tantos planos.
Qual é a lógica do sistema?
Quais motivos escondem
os erros mais fatídicos?
A grande falha do estado:
Fazer o mal intercalado.
Adiando o bem futuro
Para as teorias de Maquiavel.
Erro insistente.
Aprendizado indigente.
Violência que não altera
o estado da alma devera
apropriada dos mais capciosos
segredos da mente fúnebre.
O que diziam os poemas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário