segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um velho vício...

Escrita arrebatadora que explode em erosão:
Buracos abertos sem pena
Com simples ditados roubados
De uma vã civilização.

Sou desse jeito, um escravo da palavra.
Um indivíduo sem garra
ante técnica peculiar.
Sou o Todo compactado.

Belos discursos sem curso
são chamados cultistas,
mas aqueles que intervém na mente
São concepções de um convencer.

Crenças criadas são
benefícios da palavra.
Persuasão imprudente
é uma arma ardente que ela pode explorar.

Há quem diz e quem ouve.
O gozo é no desarmamento
de um ser desatento
Qualquer e  multidão.

O anticristo da alma é para poucos.
Para a elite de uma perspectiva tênue.
Para aqueles que tornam roucos os outros.

A voz que aquieta margens bárbaras
Criando doutrinas com garras
Que atacam quem deixar.
Salvagem insano e sedento.

Os que esse aspecto satirizam
Nova linha vão cruzar.
Críticas aos calados riscarão e
nova doutrina erguerão.

O velho vício
com sentimento de revolução
não passou de voz igual
de uma massa desigual...;

Um comentário:

  1. Posso te contar algo?
    costumava viver ao seu lado !!!
    e sei que ainda Te Amo ! ! !

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