 Já não consigo mais escapar
Já não consigo mais escapardos meus devaneios inebriantes.
Aproxima-se de um labirinto interminável
ou um rua sem esquina.
Tento não pensar em nada
Mas o nada já é tudo
E tudo é o bastante:
Manter-me-ei distante, silenciosa.
Os conceitos da Filosofia, história e postura
furta toda a comportamental censura que
mantinha a razão como o único e equilibrado padrão.
Já não é mais certo: Dúvida.
Já não é mais reto: Curva.
Penso no que penso
Não porque quero pensar.
Tudo me é imposto, obrigado. Mentora? Alma.
Minhas mãos sangram a cabeça
Querendo furtar aquilo que não deixa,
Aquilo que enlouquece.
A insana decisão da reflexão,
Insano roubo do mundo,
da esperança, da expectativa, da opinião.
As minhas expressões já não me traduzem, já não me enganam.
 
Na minha humilde opinião, guarde isso que escreveu. Foi o melhor!!!!!
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